Publicado por: museusdabahia | junho 3, 2019

Lançamento do livro de Smetak

Confira como foi o lançamento do livro “O enxerto do Takaká & outros textos”, em 30/05, no Centro Cultural Solar Ferrão (Pelourinho). A data foi escolhida para homenagear Smetak no dia em que se completam 35 anos de sua morte. O livro traz uma seleção de escritos inéditos de Smetak, organizado pelo escritor e pesquisador &. Migracielo.
 
Mais conhecido pelas inovações musicais nos campos da improvisação, da microtonalidade e da criação de instrumentos, o suíço-baiano Walter Smetak (1913-1984) legou-nos também uma vasta produção literária. Seu acervo de manuscritos compreende, ainda hoje, dezenas de obras inéditas.

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Uma parceria entre o Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica eo LabDimus – unidades da Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Dimus / IPAC) localizadas no Pelourinho -, deu início na última segunda feira (22) ao ‘ Mini Curso de Ritmos Brasileiros ‘. Gratuito, o minicurso conta com três etapas acontecendo ainda nos dias 24, 29 e 31/01, das 14 às 17h. Na ocasião, os participantes são conhecidos pela história do forro e pelo puderam ter contato direto com uma prática percussiva do famoso ritmo nordestino criado na década de 40.

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“É importante entender uma cultura e conhecer as transformações que são ritmos passam ao longo da história. Acho interessante saber o por quê o forró chegou no estágio atual, de onde ele veio e todas como tuszy. A essência do museu e a criação de uma história de um modo geral e um curso como o dentro do Museu Udo Knoff abordando uma história da música para o mundo, o funcionário público Nelson Sacramento, aluno do curso. Para a professora do curso, Carine Nascimento, o objetivo do curso é passar o conhecimento sobre os ritmos brasileiros antigos, revivendo histórias e trazendo oportunidades de amadurecimento do conhecimento e da prática musical. “O museu é lembrança e os ritmos brasileiros é cultura, trazer um curso como esse para o museu e uma interligação entre artes.”, Completeou a professora.

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“O Minicurso de Ritmos Brasileiros consiste na apresentação da história, teoria rítmica e prática percussiva dos ritmos: baião, xote, xaxado, pé de serra, vaquejada, samba, samba de roda, samba canção, bossa e samba enredo. O objetivo é popularizar uma história dos ritmos com os instrumentos utilizados em cada um deles; Acesso à prática percussiva e fomentar à prática musical “, explica a coordenadora do museu, Renata Alencar. Os interessados ​​em participar (faixa etária a partir de 12 anos) ainda podem ser inscrever via e-mail: educativoudoknoff@gmail.com , presencialmente no museu ou através do contato (71) 3117-6389. O curso tem um limite de até 15 vagas e participante pode trazer seu instrumento, porém é opcional.

Para a sua realização, o minicurso conta com a participação dos egressos do 1 ° Emprego e colaboradores do museu e LabDimus: Carine Nascimento (multiinstrumentista e educadora musical), Gabriel Dantas (violinista, violonista, pesquisador na área de História da Música e Educador Musical ) e Elizabeth Ladeia (preparadora coral e educadora musical). Materiais utilizados: triângulo, zabumba, caxixi, agogô, pandeiro, tamborim, congas, caixa clara, bacurinha, surdo, violino, violão e ukulelê, lápis.

Em 22/01, o curso foi voltado para o forró, com história da música com Gabriel Dantas e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 24/01 o forró será apresentada em aula sobre teoria-ritmo com Elizabeth Ladeia e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 29/01 é a vez da história da música do samba, com Gabriel Dantas, e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 31/01, teoria-ritmo com samba, com Elizabeth Ladeia e prática percussiva com Carine Nascimento. Como aulas práticas e teóricas acontecem no Museu Udo Knoff.

LabDimus – O Laboratório de Educação Digital: Museu, Arte e Cultura desenvolve atividades direcionadas às novas mídias digitais, propondo, executeando e avaliando como oficinas que desenvolve. Buscando atividades com grupos escolares e público em geral, o LabDIMUS faz uma interlocução entre como novas tecnologias e como coleções em exposição nos museus DIMUS. Com isso, organize o intercâmbio com as instituições de ensino de forma interdisciplinar, contribuindo para uma melhoria da educação em geral, a partir de promoção de oficinas de interesse de professores e estudantes. Como atividades integram como diversas línguas da comunicação: sonora, visual, impressa e audiovisual. Acesse o canal no YouTube e conheça mais sobre o LabDIMUS e os projetos:  https://www.youtube.com/channel/UCfcfomV5RhMQgPYlfp6Z3TA. Endereço: Rua Gregório de Mattos, 39 – subsolo, Praça das Artes – Pelourinho, Salvador (BA). Contato: (71) 3116-6714.

O museu – O Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica (Pelourinho) dispõe de dois ambientes ocupados por materiais referentes à arte da cerâmica e do azulejo. A área inferior expõe as peças criadas pelo ceramista Udo Knoff – idealizador do museu -, além de proporcionar uma visão cronológica da existência do azulejo disposta do século XV ao XX, incluindo sua chegada ao Brasil, no século XVII. Já a sua área superior, exibe fotografias de prédios revestidos com azulejos confeccionados pela oficina de Udo Knoff, fruto de projetos de artistas renomados do estado da Bahia. Completam a exposição, objetos confeccionados nas oficinas desenvolvidas pelos museólogos da casa, que realizam atividades educacionais com o objetivo de se manter o desejo de Udo Knoff.  O espaço sediado no Pelourinho, em Salvador, integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) da Secretaria Estadual de Cultura (SecultBA). Visitação gratuita: terça a sábado das 13 às 17 horas. Endereço: Rua Frei Vicente, nº 03, Pelourinho – Salvador (BA ) / (71) 3117-6389.

Publicado por: museusdabahia | agosto 24, 2017

Últimos dias para conferir a mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’

O Legado Afro-Brasileiro_Foto Ana Paula Nobre (11)

A mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’ segue em cartaz até este sábado (26), no Centro Cultural Solar Ferrão, Pelourinho. Como parte integrante do Agosto da Igualdade, a iniciativa marca o calendário comemorativo pelos 10 anos de instituição da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e ações da Década Internacional Afrodescendente na Bahia.

Com curadoria do artista plástico Alberto Pitta, “a exposição trabalha aspectos da cultura e arte afro-brasileira, com cinco mostras de múltiplas linguagens, abrangendo a vida cotidiana, religiosidade e outros elementos, abordando a culinária afro-brasileira, indumentárias das religiões de matriz africana e irmandades negras, além de cores e texturas que remetem aos contextos da ancestralidade”, explica.

O Legado Afro-Brasileiro_Foto Ana Paula Nobre (14)

Também compõem a mostra obras do artista plástico Mestre Didi, além de abordar aspectos sobre os banhos, folhas e outros elementos, a exemplo das tradicionais “rezas”, fazendo o encontro entre o popular, a religião e a ciência. Ainda no campo da ancestralidade, a exposição trata dos legados deixados a partir dos povos Bantu, Gege, Nagô, Ketu, Angola e Yorubá.

A iniciativa é fruto de convênio firmado entre o Governo do Estado, por meio da Sepromi, e o Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O Centro Cultural Solar Ferrão integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (DIMUS/IPAC), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).

Serviço: Exposição ‘O Legado Afro-Brasileiro’

Visitação: até o dia 26/08 (sábado)

Onde: Centro Cultural Solar Ferrão – Rua Gregório de Mattos, Pelourinho

Visitação do local: terça a sábado, das 13h às 17h

Contato Alberto Pitta – (71) 99134-2751 / apitta73@hotmail.com

Publicado por: museusdabahia | agosto 24, 2017

Últimos dias para conferir a mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’

O Legado Afro-Brasileiro_Foto Ana Paula Nobre (11)

A mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’ segue em cartaz até este sábado (26), no Centro Cultural Solar Ferrão, Pelourinho. Como parte integrante do Agosto da Igualdade, a iniciativa marca o calendário comemorativo pelos 10 anos de instituição da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e ações da Década Internacional Afrodescendente na Bahia.

Com curadoria do artista plástico Alberto Pitta, “a exposição trabalha aspectos da cultura e arte afro-brasileira, com cinco mostras de múltiplas linguagens, abrangendo a vida cotidiana, religiosidade e outros elementos, abordando a culinária afro-brasileira, indumentárias das religiões de matriz africana e irmandades negras, além de cores e texturas que remetem aos contextos da ancestralidade”, explica.

O Legado Afro-Brasileiro_Foto Ana Paula Nobre (14)

Também compõem a mostra obras do artista plástico Mestre Didi, além de abordar aspectos sobre os banhos, folhas e outros elementos, a exemplo das tradicionais “rezas”, fazendo o encontro entre o popular, a religião e a ciência. Ainda no campo da ancestralidade, a exposição trata dos legados deixados a partir dos povos Bantu, Gege, Nagô, Ketu, Angola e Yorubá.

A iniciativa é fruto de convênio firmado entre o Governo do Estado, por meio da Sepromi, e o Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O Centro Cultural Solar Ferrão integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (DIMUS/IPAC), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).

Serviço: Exposição ‘O Legado Afro-Brasileiro’

Visitação: até o dia 26/08 (sábado)

Onde: Centro Cultural Solar Ferrão – Rua Gregório de Mattos, Pelourinho

Visitação do local: terça a sábado, das 13h às 17h

Contato Alberto Pitta – (71) 99134-2751 / apitta73@hotmail.com

Publicado por: museusdabahia | junho 6, 2017

Jornada pedagógica nos Museus atingirá escolas públicas e privadas

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A partir de agora os museus estaduais do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) terão ações com universidades, faculdades, escolas públicas e privadas. O anúncio foi feito ontem (6) à tarde, no Palácio da Aclamação, em Salvador, na abertura da 1ª Jornada Pedagógica nos Museus. O objetivo do IPAC é aproximar os museus dos estudantes, professores, coordenadores, diretores e profissionais de escolas e faculdades. Vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), o IPAC coordena os principais museus baianos, como o Palacete das Artes, Museu de arte Moderna (MAM), Museu de Arte (MAB), Centro Cultural Solar Ferrão, dentre outros.

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Jorge Portugal

“Existe grande impacto dessa ação ao possibilitar que alunos apreendam os museus com contextos históricos e conjunturas sociais tão importantes para a identidade cultural e ativação da memória”, afirmou o secretário de Cultura, Jorge Portugal, na abertura do evento. Segundo ele, a jornada possibilita ainda a conscientização e o senso de preservação nos estudantes. “Ao acessar os museus e seus acervos histórico-culturais, os alunos passam a entender e se identificar com esse patrimônio baiano, criando vinculação e trazendo o sentimento de pertencimento”, disse.

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Osni Cardoso, Jorge Portugal, Nidi Nobre e João Carlos Oliveira

Para o assessor especial da Governadoria, Osni Cardoso, que representou o governador Rui Costa no lançamento da jornada, é necessário promover educação aliada aos museus. “Temos necessidades em toda a Bahia, e o IPAC é um aliado na promoção da cultura para os 27 territórios de identidade do estado”, comentou.

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Nidi Nobre

A Secretaria de Educação (SEC) foi representada pela assessora do secretário Walter Pinheiro, educadora Nidi Nobre. “Entendemos a política de ações inclusivas, podendo sonhar com novos museus e promovendo os encontros nas escolas”, afirmou a educadora.

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Cristina Mello (LabDimus) e os professores Murilo Simões Luiz Henrique Peixoto 

POLÍTICA PÚBLICA O IPAC desenvolve a política museológica estadual com várias ações. Em maio de 2015, o IPAC lançou a campanha de mobilização #MusEuCurto que aumentou em 60% a frequência nos museus. Em setembro do mesmo ano, o governador Rui Costa reabre o Passeio Público –museu à céu aberto – iniciando o Programa de Dinamização de Espaços e Museus do IPAC. Em outubro, em parceria com o Goethe Institut, o IPAC promove o evento ‘O lugar do Museu’ com gestores, curadores, professores e especialistas locais, nacionais e internacionais discutindo o papel social e artístico dos museus, programas, estratégias, modelos de financiamento e diálogos com as comunidades.

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André Reis e Fátima Santos

Em fevereiro deste ano (2017), o IPAC faz convênio com o Núcleo de Ópera da Bahia (NOP) para a ocupação artística do Palácio da Aclamação, na presença do músico Gilberto Gil. “Existe entendimento de especialistas em museologia de que Museu não é apenas local expositivo mas, também, de dinamização de acervo, ações educativas permanentes, ocupação artística de espaços contíguos, promoção de cursos, palestras, seminários, diálogo com as mais diversas linguagens artísticas e tecnológicas e, principalmente, com a sociedade local”, disse o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Com a jornada pedagógica, ele espera que a importância dos museus seja agregada por escolas, faculdades e universidades. “É essencial que os estudantes tenham acesso aos conteúdos obtendo vivência prática desses museus”, completou o Chefe de Gabinete do IPAC, André Reis que concebeu o evento. Para ele, ao promover o conhecimento dos museus, os jovens entendem sua cultura e mudam comportamentos e atitudes que beneficiam as próximas gerações.

A representante da Diretoria de Museus (Dimus) do IPAC, Fátima Santos, informou que a próxima etapa são propostas de aproximação museu-escola a serem discutidas já nesta quarta-feira (7), ás 14h, no Aclamação. Presentes, representantes do IPAC, SecultBA, SEC e o professor Murilo Simões, um dos palestrantes de ontem (5) na Jornada. “O objetivo é traçar metas e diretrizes; o resultado será feito em conjunto com as escolas públicas ou particulares”, disse a museóloga. As escolas que já queiram incluir atividades nos museus nos projetos pedagógicos, podem fazer contato com a Dimus ou os núcleos educativos dos museus: www.ipac.ba.gov.br/museus. Assista ao vídeo: http://bit.ly/2n1mrVZ. Acesse: www.ipac.ba.gov.br, facebook Ipacba Patrimônio, twitter @ipac_ba e instagram @ipac.patrimonio.

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