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Museu Udo Knoff recebe primeira turma do ‘Minicurso de Ritmos Brasileiros’
Uma parceria entre o Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica eo LabDimus – unidades da Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Dimus / IPAC) localizadas no Pelourinho -, deu início na última segunda feira (22) ao ‘ Mini Curso de Ritmos Brasileiros ‘. Gratuito, o minicurso conta com três etapas acontecendo ainda nos dias 24, 29 e 31/01, das 14 às 17h. Na ocasião, os participantes são conhecidos pela história do forro e pelo puderam ter contato direto com uma prática percussiva do famoso ritmo nordestino criado na década de 40.
“É importante entender uma cultura e conhecer as transformações que são ritmos passam ao longo da história. Acho interessante saber o por quê o forró chegou no estágio atual, de onde ele veio e todas como tuszy. A essência do museu e a criação de uma história de um modo geral e um curso como o dentro do Museu Udo Knoff abordando uma história da música para o mundo, o funcionário público Nelson Sacramento, aluno do curso. Para a professora do curso, Carine Nascimento, o objetivo do curso é passar o conhecimento sobre os ritmos brasileiros antigos, revivendo histórias e trazendo oportunidades de amadurecimento do conhecimento e da prática musical. “O museu é lembrança e os ritmos brasileiros é cultura, trazer um curso como esse para o museu e uma interligação entre artes.”, Completeou a professora.
“O Minicurso de Ritmos Brasileiros consiste na apresentação da história, teoria rítmica e prática percussiva dos ritmos: baião, xote, xaxado, pé de serra, vaquejada, samba, samba de roda, samba canção, bossa e samba enredo. O objetivo é popularizar uma história dos ritmos com os instrumentos utilizados em cada um deles; Acesso à prática percussiva e fomentar à prática musical “, explica a coordenadora do museu, Renata Alencar. Os interessados em participar (faixa etária a partir de 12 anos) ainda podem ser inscrever via e-mail: educativoudoknoff@gmail.com , presencialmente no museu ou através do contato (71) 3117-6389. O curso tem um limite de até 15 vagas e participante pode trazer seu instrumento, porém é opcional.
Para a sua realização, o minicurso conta com a participação dos egressos do 1 ° Emprego e colaboradores do museu e LabDimus: Carine Nascimento (multiinstrumentista e educadora musical), Gabriel Dantas (violinista, violonista, pesquisador na área de História da Música e Educador Musical ) e Elizabeth Ladeia (preparadora coral e educadora musical). Materiais utilizados: triângulo, zabumba, caxixi, agogô, pandeiro, tamborim, congas, caixa clara, bacurinha, surdo, violino, violão e ukulelê, lápis.
Em 22/01, o curso foi voltado para o forró, com história da música com Gabriel Dantas e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 24/01 o forró será apresentada em aula sobre teoria-ritmo com Elizabeth Ladeia e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 29/01 é a vez da história da música do samba, com Gabriel Dantas, e prática percussiva com Carine Nascimento. Em 31/01, teoria-ritmo com samba, com Elizabeth Ladeia e prática percussiva com Carine Nascimento. Como aulas práticas e teóricas acontecem no Museu Udo Knoff.
LabDimus – O Laboratório de Educação Digital: Museu, Arte e Cultura desenvolve atividades direcionadas às novas mídias digitais, propondo, executeando e avaliando como oficinas que desenvolve. Buscando atividades com grupos escolares e público em geral, o LabDIMUS faz uma interlocução entre como novas tecnologias e como coleções em exposição nos museus DIMUS. Com isso, organize o intercâmbio com as instituições de ensino de forma interdisciplinar, contribuindo para uma melhoria da educação em geral, a partir de promoção de oficinas de interesse de professores e estudantes. Como atividades integram como diversas línguas da comunicação: sonora, visual, impressa e audiovisual. Acesse o canal no YouTube e conheça mais sobre o LabDIMUS e os projetos: https://www.youtube.com/channel/UCfcfomV5RhMQgPYlfp6Z3TA. Endereço: Rua Gregório de Mattos, 39 – subsolo, Praça das Artes – Pelourinho, Salvador (BA). Contato: (71) 3116-6714.
O museu – O Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica (Pelourinho) dispõe de dois ambientes ocupados por materiais referentes à arte da cerâmica e do azulejo. A área inferior expõe as peças criadas pelo ceramista Udo Knoff – idealizador do museu -, além de proporcionar uma visão cronológica da existência do azulejo disposta do século XV ao XX, incluindo sua chegada ao Brasil, no século XVII. Já a sua área superior, exibe fotografias de prédios revestidos com azulejos confeccionados pela oficina de Udo Knoff, fruto de projetos de artistas renomados do estado da Bahia. Completam a exposição, objetos confeccionados nas oficinas desenvolvidas pelos museólogos da casa, que realizam atividades educacionais com o objetivo de se manter o desejo de Udo Knoff. O espaço sediado no Pelourinho, em Salvador, integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) da Secretaria Estadual de Cultura (SecultBA). Visitação gratuita: terça a sábado das 13 às 17 horas. Endereço: Rua Frei Vicente, nº 03, Pelourinho – Salvador (BA ) / (71) 3117-6389.
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Últimos dias para conferir a mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’
A mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’ segue em cartaz até este sábado (26), no Centro Cultural Solar Ferrão, Pelourinho. Como parte integrante do Agosto da Igualdade, a iniciativa marca o calendário comemorativo pelos 10 anos de instituição da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e ações da Década Internacional Afrodescendente na Bahia.
Com curadoria do artista plástico Alberto Pitta, “a exposição trabalha aspectos da cultura e arte afro-brasileira, com cinco mostras de múltiplas linguagens, abrangendo a vida cotidiana, religiosidade e outros elementos, abordando a culinária afro-brasileira, indumentárias das religiões de matriz africana e irmandades negras, além de cores e texturas que remetem aos contextos da ancestralidade”, explica.
Também compõem a mostra obras do artista plástico Mestre Didi, além de abordar aspectos sobre os banhos, folhas e outros elementos, a exemplo das tradicionais “rezas”, fazendo o encontro entre o popular, a religião e a ciência. Ainda no campo da ancestralidade, a exposição trata dos legados deixados a partir dos povos Bantu, Gege, Nagô, Ketu, Angola e Yorubá.
A iniciativa é fruto de convênio firmado entre o Governo do Estado, por meio da Sepromi, e o Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O Centro Cultural Solar Ferrão integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (DIMUS/IPAC), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).
Serviço: Exposição ‘O Legado Afro-Brasileiro’
Visitação: até o dia 26/08 (sábado)
Onde: Centro Cultural Solar Ferrão – Rua Gregório de Mattos, Pelourinho
Visitação do local: terça a sábado, das 13h às 17h
Contato Alberto Pitta – (71) 99134-2751 / apitta73@hotmail.com
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Últimos dias para conferir a mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’
A mostra ‘O Legado Afro-Brasileiro’ segue em cartaz até este sábado (26), no Centro Cultural Solar Ferrão, Pelourinho. Como parte integrante do Agosto da Igualdade, a iniciativa marca o calendário comemorativo pelos 10 anos de instituição da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e ações da Década Internacional Afrodescendente na Bahia.
Com curadoria do artista plástico Alberto Pitta, “a exposição trabalha aspectos da cultura e arte afro-brasileira, com cinco mostras de múltiplas linguagens, abrangendo a vida cotidiana, religiosidade e outros elementos, abordando a culinária afro-brasileira, indumentárias das religiões de matriz africana e irmandades negras, além de cores e texturas que remetem aos contextos da ancestralidade”, explica.
Também compõem a mostra obras do artista plástico Mestre Didi, além de abordar aspectos sobre os banhos, folhas e outros elementos, a exemplo das tradicionais “rezas”, fazendo o encontro entre o popular, a religião e a ciência. Ainda no campo da ancestralidade, a exposição trata dos legados deixados a partir dos povos Bantu, Gege, Nagô, Ketu, Angola e Yorubá.
A iniciativa é fruto de convênio firmado entre o Governo do Estado, por meio da Sepromi, e o Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O Centro Cultural Solar Ferrão integra a Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (DIMUS/IPAC), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).
Serviço: Exposição ‘O Legado Afro-Brasileiro’
Visitação: até o dia 26/08 (sábado)
Onde: Centro Cultural Solar Ferrão – Rua Gregório de Mattos, Pelourinho
Visitação do local: terça a sábado, das 13h às 17h
Contato Alberto Pitta – (71) 99134-2751 / apitta73@hotmail.com
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Jornada pedagógica nos Museus atingirá escolas públicas e privadas
A partir de agora os museus estaduais do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) terão ações com universidades, faculdades, escolas públicas e privadas. O anúncio foi feito ontem (6) à tarde, no Palácio da Aclamação, em Salvador, na abertura da 1ª Jornada Pedagógica nos Museus. O objetivo do IPAC é aproximar os museus dos estudantes, professores, coordenadores, diretores e profissionais de escolas e faculdades. Vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), o IPAC coordena os principais museus baianos, como o Palacete das Artes, Museu de arte Moderna (MAM), Museu de Arte (MAB), Centro Cultural Solar Ferrão, dentre outros.
“Existe grande impacto dessa ação ao possibilitar que alunos apreendam os museus com contextos históricos e conjunturas sociais tão importantes para a identidade cultural e ativação da memória”, afirmou o secretário de Cultura, Jorge Portugal, na abertura do evento. Segundo ele, a jornada possibilita ainda a conscientização e o senso de preservação nos estudantes. “Ao acessar os museus e seus acervos histórico-culturais, os alunos passam a entender e se identificar com esse patrimônio baiano, criando vinculação e trazendo o sentimento de pertencimento”, disse.
Para o assessor especial da Governadoria, Osni Cardoso, que representou o governador Rui Costa no lançamento da jornada, é necessário promover educação aliada aos museus. “Temos necessidades em toda a Bahia, e o IPAC é um aliado na promoção da cultura para os 27 territórios de identidade do estado”, comentou.
A Secretaria de Educação (SEC) foi representada pela assessora do secretário Walter Pinheiro, educadora Nidi Nobre. “Entendemos a política de ações inclusivas, podendo sonhar com novos museus e promovendo os encontros nas escolas”, afirmou a educadora.
POLÍTICA PÚBLICA – O IPAC desenvolve a política museológica estadual com várias ações. Em maio de 2015, o IPAC lançou a campanha de mobilização #MusEuCurto que aumentou em 60% a frequência nos museus. Em setembro do mesmo ano, o governador Rui Costa reabre o Passeio Público –museu à céu aberto – iniciando o Programa de Dinamização de Espaços e Museus do IPAC. Em outubro, em parceria com o Goethe Institut, o IPAC promove o evento ‘O lugar do Museu’ com gestores, curadores, professores e especialistas locais, nacionais e internacionais discutindo o papel social e artístico dos museus, programas, estratégias, modelos de financiamento e diálogos com as comunidades.
Em fevereiro deste ano (2017), o IPAC faz convênio com o Núcleo de Ópera da Bahia (NOP) para a ocupação artística do Palácio da Aclamação, na presença do músico Gilberto Gil. “Existe entendimento de especialistas em museologia de que Museu não é apenas local expositivo mas, também, de dinamização de acervo, ações educativas permanentes, ocupação artística de espaços contíguos, promoção de cursos, palestras, seminários, diálogo com as mais diversas linguagens artísticas e tecnológicas e, principalmente, com a sociedade local”, disse o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Com a jornada pedagógica, ele espera que a importância dos museus seja agregada por escolas, faculdades e universidades. “É essencial que os estudantes tenham acesso aos conteúdos obtendo vivência prática desses museus”, completou o Chefe de Gabinete do IPAC, André Reis que concebeu o evento. Para ele, ao promover o conhecimento dos museus, os jovens entendem sua cultura e mudam comportamentos e atitudes que beneficiam as próximas gerações.
A representante da Diretoria de Museus (Dimus) do IPAC, Fátima Santos, informou que a próxima etapa são propostas de aproximação museu-escola a serem discutidas já nesta quarta-feira (7), ás 14h, no Aclamação. Presentes, representantes do IPAC, SecultBA, SEC e o professor Murilo Simões, um dos palestrantes de ontem (5) na Jornada. “O objetivo é traçar metas e diretrizes; o resultado será feito em conjunto com as escolas públicas ou particulares”, disse a museóloga. As escolas que já queiram incluir atividades nos museus nos projetos pedagógicos, podem fazer contato com a Dimus ou os núcleos educativos dos museus: www.ipac.ba.gov.br/museus. Assista ao vídeo: http://bit.ly/2n1mrVZ. Acesse: www.ipac.ba.gov.br, facebook Ipacba Patrimônio, twitter @ipac_ba e instagram @ipac.patrimonio.
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